segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Pavê Bombom


Eu amo chocolate e como eu sei que a Carol (filha da Sandra) também gosta resolvi fazer um doce pra ela, mas infelizmente justamente no dia que eu fiz ela não pode ir em casa comer.Que triste.
Ela perdeu o doce, ficou tão bom....heheheh
Beijãooooooo


Pavê Bombom


10 bombons Ouro Branco

500 gramas de chocolate ao leite

2 latas de creme de leite

1 lata de leite condensado

1 litro de leite

4 colheres de maisena


Modo de fazer:
1- Na panela misture o leite condensado, leite e a maisena e leve ao fogo até engrossar.Depois desligue e misture o creme de leite.Reserve.

2-Derreta o chocolate ao leite em banho maria e depois misture com o creme de leite.

3-Em um refratário grande coloque o creme branco, chocolate derretido e os bombons picados.




quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Saiba sobre os tipos de queijos do Brasil

Tipos de Queijos

1. QUEIJO MINAS
O queijo minas teve sua origem nas fabricações caseiras no estado de Minas Gerais, é portanto, um tipo de queijo desenvolvido no Brasil. Na década de 1930, este queijo teve a sua tecnologia definida e desde então, tem crescido o volume de sua produção.
Este queijo é de coagulação enzimática, tem massa crua, moldado na forma de um cilindro baixo de diâmetro cerca de 2 vezes a altura (14 por 7 por exemplo) e pesa em torno de 1 kg. Apresenta crosta amarelada e é branco leitoso por dentro. Seu sabor é suave, ligeiramente ácido, apresenta consistência macia, textura fechada, cerca de 43% de umidade, 1,6% de sal e pH entre 5,1 a 5,3.
Mantendo-se a tecnologia de fabricação, variando o tempo e as condições de maturação, tem-se três variedades de queijo minas:
a) meia cura: 20 a 30 dias de maturação;
b) frescal: sem maturação;
c) curado: maturação prolongada (superior a um mês) e em condições ambientes.
O fermento lático utilizado em sua fabricação é constituído por Streptococcus lactis e/ou S. cremoris, na quantidade de cerca de 0,5%. As demais etapas de processamento seguem o esquema geral apresentado anteriormente.


2. QUEIJO PRATO
O queijo prato é um dos queijos mais populares do Brasil, sendo introduzido na década de 1920, na região sul de Minas Gerais, por imigrantes dinamarqueses. Sua tecnologia foi adaptada, o que explica as diferenças de sabor e textura em relação aos queijos que lhe deram origem.
O queijo prato é fabricado por coagulação enzimática, adicionado de uma pequena quantidade de corante visando a dar o tom amarelado característico. É de massa semi cozida e apresenta-se moldado na forma de paralelepípedo (constituindo a variedade Lanche) ou na forma de cilindro (variedade Cobocó). Apresenta sabor suave, menos ácido que o queijo minas, é cremoso, com característica de elasticidade, cerca de 40% de umidade, 1,7% de sal e pH entre 5,3 a 5.5.
O fermento lático utilizado é constituído por Streptococcus lactis e/ou S. cremoris, podendo incluir Leuconostoc cremoris, na quantidade de 1,5%. A coagulação ocorre a 32 – 34oC.


3. QUEIJO PARMESÃO
O queijo parmesão é um queijo de origem italiana, da região do Vale do Pó, considerado o centro mais importante de fabricação de queijos da Europa. Na Itália, este queijo é conhecido como Grana, possuindo outras variedades. Ele representa, para o mercado brasileiro um terceiro tipo, ao lado do minas e do prato.
Trata-se de um queijo de coagulação enzimática, massa cozida, bastante duro e sabor relativamente forte. Sua massa é clara e sua textura é ressecada apresentando um ligeiro aspecto granular. Apresenta-se sob a forma de cilindro baixo, com cerca de 25 cm de diâmetro, 8 a 15 cm de altura e peso entre 5 a 8 kg, com 32 a 37% de umidade, 2 a 3,5% de sal e pH entre 5,3 a 5,5.
O fermento lático utilizado é constituído de uma cultura mista de Stretococcus thermophilus e uma ou mais espécies de Lactobacillus, geralmente L. bulgaricus, L. helveticus ou L. lactis, na quantidade de 1 a 1,5%. A temperatura de coagulação varia entre 32 – 34oC.


4. QUEIJO PROVOLONE
O queijo provolone é de origem italiana, um dos mais conhecidos no mundo. Na Itália é fabricado em diversos tamanhos, com sabor e aroma variando do picante ao doce, dependendo de alguns parâmetros de fabricação, e não é defumado, enquanto que no Brasil este é um procedimento comum.
É um queijo de consistência semi-dura, textura fechada, com coloração creme em seu interior, tem formato cilindríco alongado, com peso entre 0,5 a 100 kg. Pode ser elaborado com leite cru, apresentando sabor mais acentuado e consistência firme, quando é utilizado leite pasteurizado há maior retenção de umidade e coalho na massa.
O fermento lático utilizado é constituído de Streptococcus thermolphillus e Lactobacillus helveticus ou L. bulgaricus, na quantidade de 1 a 1,5%. A temperatura de coagulação varia de 32 a 35o C.
No seu processamento há uma etapa de filagem, que consiste em filar a massa em água quente a 75 – 80o C (isto é, a massa ao ser colocada em água quente torna-se elástica, capaz de ser amassada e esticada facilmente, formando fios compridos), em seqüência, de moldagem, no formato desejado, e de defumação, por 2 a 24 horas, que diferem do esquema geral de fabricação apresentado anteriormente.


5. QUEIJO MUSSARELA
De origem italiana, a mussarela antigamente era fabricada única e exclusivamente à partir de leite de búfala. Hoje, por sua larga utilização na culinária, é fabricada em grande quantidade com leite de vaca, sobretudo nos Estados Unidos, onde é chamada Pizza Cheese. No Brasil, é um dos queijos mais fabricados por tecnologias das mais diversas.
Sua massa é esbranquiçada, firme, compacta e de sabor ligeiramente ácido, tem formato retangular (para pizzas e sanduíches) ou em forma de esferas, palitos ou outros (para consumo de mesa). Apresenta cerca de 47% de umidade, 1,5% de sal e pH em torno de 5,3.
O fermento lático utilizado é Streptococcus lactis e/ou S. cremoris, na quantidade de 0,5 a 1,5%. A temperatura de coagulação é de 32 a 34o C, e, em seu processamento há a etapa de filagem em água a 75 – 80o C, conforme citado anteriormente, e de moldagem da massa.

6. REQUEIJÃO
O requeijão é um queijo tipicamente brasileiro.
É fabricado a partir de leite desnatado cru ou pasteurizado com ou sem adição de cultura lática (fermentação natural), com adição de ácidos orgânicos ou por coagulação enzimática.
O requeijão pode se apresentar sob duas formas:
a) cremoso: para untar;
b) corte: para cortar.

Trata-se de um produto obtido por fusão, acompanhada da adição de sais fundentes, destinado ao consumo imediato. Apresenta cerca de 57 – 60% (cremoso) ou 49 – 54% (corte) de umidade, 1,4 – 1,6% (cremoso) ou 1,0 – 1,5% (corte) de sal e pH variando entre 5,7 a 5,9 (cremoso) ou 5,2 a 5,5 (corte).
Há etapas de processamento que diferem, em alguns aspectos, do esquema geral apresentado para os queijos:
a) Processo de fusão: o tanque é aquecido até cerca de 80o C para iniciar a fusão;
b) Adição dos ingredientes: creme, água, sal, fundente e ácido sórbico são adicionados ao tanque e o aquecimento prossegue até 90 – 95o C, quando então o queijo se funde e se torna cremoso.


7. RICOTA
A ricota é de origem italiana e é fabricada em diversos países sob várias denominações. É conhecida também por queijo de albumina, por se constituir basicamente desta e de lactoglobulina, que são os principais componentes protéicos do soro de leite e não são coaguláveis por coalho. São proteínas facilmente desnaturadas e precipitadas pelo calor, sob influência de acidificação, o que constitui o princípio básico da fabricação da ricota.
Pode sofrer processo de defumação (ricota defumada) ou condimentação (ricota condimentada).
É considerada um produto leve e dietético, por seu baixo teor de gordura e alta digestibilidade. Constitui base importante para a arte culinária. Apresenta cerca de 70-73% de umidade e pH entre 4,9-5,3.
O processo de fabricação da ricota tem algumas particularidades, devido a sua matéria-prima ser o soro dos leite, desprezado durante a fabricação de outras variedades de queijos. Alguns aspectos são, a seguir, citados:
a) Redução da acidez do soro: a acidez do soro (11-14oD) é reduzida para cerca de 6-8 oD, com bicarbonato de sódio.
b) Adição de leite desnatado: cerca de 10 a 15% ao soro a 65 oC.
c) Acidificação: após aquecimento até 85-90 oC, inicia-se a acidificação, que pode ser feita pela adição de fermento lático ácido, ácido acético ou ácido lático.
d) Floculação: a ricota flocula na superfície do soro e é, então, coletada.

terça-feira, 25 de agosto de 2009


Oieeeeeeee queridos amigos, segue abaixo uma Receita maravilhosa.

Agora que é época de morangos dá pra fazer hein?????

Beijãooo



Merengue de Morango


2 caixinhas de morangos frescos

1 pacote de suspiro grande

1 lata de leite condensado

1/2 litro de leite

3 colheres de sopa de maisena (dissolvida no leite)

3 claras em neve

9 colheres de açúcar

1 lata de creme de leite


modo de fazer:
1. Lave muito bem os morangos sob água corrente e retire as folhas. Reserve.

2. Leve ao fogo o leite condensado, leite e a maisena, não pare de mexer até formar um creme.

3.Para fazer o chantilly na batedeira misture as claras em neve com o açúcar e bata bem, depois acrescente o creme de leite e pare de bater.Pique os morangos e acrescente.

4. Para montar o merengue, escolha um refratário grande e vá distribuído em camadas o suspiro, o creme e o de chantilly com morangos picados. Leve à geladeira. Sirva gelado.

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

X frango de forno



Essa é a Receita de uma tia minha de Campo Grande, com algumas modificações feitas por mim.Espero que gostem.Beijos


2 peitos de frango


3 caldo knorr


2 vidros de palmito


4 tomates


1 latinha de milho


1 lata de massa tomate


1 cebola


4 dentes de alho


2 copos de requeijão cremoso




sal a gosto




modo de fazer:
1-Em uma panela com água e caldo knorr cozinhe os peitos de frango, depois de cozido deixe esfriar, desfie e reserve;


2-Em outra panela refogue o frango com a cebola, alho e temperos de sua preferência, acrescente água ( a mesma que você usou para cozinhar o frango), o milho, o palmito picadinho, a massa tomate e os tomates (sem pele e sem semente);


3-Deixe ferver até borbulhar.


4-Unte um refratário com requeijão despeje o frango e leve ao forno por uns 15 a 20 minutos.




Depois é só saborear.


Uma herança que passou de avó pra neta

Eu amo cozinhar, isso desde criança, tive como professora a minha avó Isaura, uma senhora muito querida, analfabeta, mas que cozinhava como ninguém, que saudades dela.
Enquanto ela fazia seus pratos eu ficava em cima tentando ajudar e aprender ao mesmo tempo.Sabe aquele caderninho de tabuada, que todo mundo tinha que ter pra fazer 10 vezes a tabuada do 1 até a do 10??Então esse mesmo, como eu não gostava de Matemática eu fiz dele meu primeiro caderno de Receitas.... hahahaah
Que admiração eu tinha pela minha avó, infelizmente ela já faleceu, ela cozinhava sem receita e quando eu perguntava: "Vó como você não tem receita?????" ela se justificava dizendo: " Pathy não tem receita eu faço a olho" e pior que ficava uma delícia.
Desde então meu interesse pela culinária foi aparecendo, a primeira coisa que eu aprendi a fazer foi suspiro, confesso que minha avó ficou do meu lado me orientando, no fim saiu muito bom.Depois aprendi a fazer bolo, bolinho de chuva e muitas outras coisas.
No terceiro colegial eu ensinava as minhas amigas a cozinhar, nós marcavamos reuniões onde eu era a cozinheira oficial.Depois dessa época começei a fazer comida para meus amigos do trabalho e todos gostam muito.
Agora surgiu a ideia do blog de culinária, espero que vocês gostem das minhas Receitas e possam me sugerir algumas também.

Beijãooooooo
Pathy